quarta-feira, 25 de maio de 2011

Um texto, duas versões, dois sentimentos... Continuação...

Ainda estou aqui
Nunca deixei de estar, no mesmo lugar
Sempre te esperar
Acreditar? Falsas esperanças
E sei que sabe
Que tudo se foi
O amor já não existe mais
E que por isso devo deixar
Essa maldita esperança
Esse lugar


Não acredito em nada
Estendo a mão
Tudo que posso tocar
É vazio
Posso sentir a solidão, me dominar


Imagino o que passou
Os momentos juntos se foram
Você foi minha
Mas nunca me pertenceu
Nunca quis realmente ficar
Todas as palavras
Vagam no ar
Livres e puras
são deixadas, sem culpa
como se nunca pronunciadas
E tudo morre com a vontade
E o sentimento que deve morrer


No final sem confiança
Sigo o único caminho que resta
Não posso escolher
Ilusões nunca serão sólidas
Nunca confie nisso
Se agarrar provocara sua queda
Sua vida machucada
Terá que se curar
E seguir
Pronto para há próxima
Insatisfação
Irá te afetar bem em seu coração.




Essa é a nova versão do poema anterior, deixem suas opiniões e até o próximo Post...

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