terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Presenciando minha morte por escolhas estúpidas
Quando que comecei a me matar sem perceber?

Se vivo por sonhos Inúteis
Que talvez nunca serão realizados
Um Inútil irei ser?
Como posso seguir sem rumo
Em meio há pensamentos bagunçados

A dor
A decepção
Fracassos repetidos várias e várias vezes
Foda-se as pessoas que ligam
E que se livram de outras para não sofrer
São apenas covardes
Sem força para lutar por suas vontades

As vozes que ecoam querendo me ferir
Serão mortas para que nada mais importe
Nada mais será mais importante apenas eu
Sem valor para os outros
Sua alma só pertence há você

Matando os planos
Poderei rever minha vida
E dar novos passos
Desacompanhados da dor
E só restando paz

Se há paz em algum lugar
Fale como chego lá
E que não tenha mais como voltar
Para te rever

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O Caminhar sobre espinhos
Uma vida de dor
Uma vida de sofrimento
Aonde estou?

Angústia me condena
Sempre estou a vagar
Siga um rio de almas
Vivo até onde suportar
Noites extensas
Não escolhi pensar
Se pude-se impedir impulsos
Talvez acharia outra rosa
Para admirar

O escuro, por um momento me pegou
Sem escolha só podia pensar
Maldita música começo a cantar
Essa voz ao lembrar
Maldita voz que não consigo
Evitar

Pegue as folhas escritas
Queime até nada sobrar
Sentir liberdade para pensar
Assim que queria estar
Malditas peças que a mente começa a pregar
Espero sempre, mesmo sabendo que ela me engana

Doce Ilusão
Amargo símbolo do coração
Dor
Eterna, irá queimar
Até quando eu aguentar

sábado, 15 de janeiro de 2011

Espero que gostem...



















Só queria poder arrancar
Tudo que me perturba
Sangrar até a última culpa
As dores saírem em meio ao sangue
E poder começar de novo
Sem ter uma consciência
E lembranças intimas
Seriam estripadas e pisoteadas
Por minha frieza e rancor
Matar o que chamam de amor

Quando tiver capacidade de matar
Meus sentimentos e consciência
Poderei viver em paz
Quando matar as lembranças
Assassinarei tudo que um dia foi importante
Para nunca reviver a esperança

Corto os pulsos desesperadamente
Querendo me livrar das correntes
Que me foram colocadas
Querendo esquecer as coisas
Das quais sinto falta
Pensamentos, momentos que se repetem
E sempre a dor cresce

Sinto como tudo não passou de uma ilusão
O que pensava ser realidade
Apenas mais uma ficção
Criada por um coração masoquista
Me mate antes que eu comece a chorar
Fraco como estou as lágrimas irão pesar
Seja o que for
Não irá durar





sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Uma Nova fase, com novidades e mais sofrimento...

Depois de um bom tempo sem posta, voltei com mais dores em meio peito e passando por uma pessima fase... Tudo deve passar inclusive a vida irá ainda acabar, mas nessa fase irei tentar aproveitar e voltar a postar aqui... então obrigado para todos que olharem esse poste novo e espero que curtam esse novo poema ou música ainda não sei que escrevi na terça-feira... quando as coisas realmente desmoronaram... obrigado e deixem os comentario qualquer coisa... fui...



Só há Soluções que não posso aceitar
Todas traram dor a uma alma
Seria melhor ser enforcado até parar
Parar de me importar com o nada
Que agora é tudo que me restou

Como os sonhos arrancados de minha mente
De repente não valem mais nada?
O egoísmo tortura tudo a minha frente
Sem deixar marca
Como uma faca que agora perfura
Tudo que pensei e quis
Sem ligar para mim
O destino me descartou

Sonhos são ilusões criadas
A partir do nada
Para serem despedaçados
Sonhos que são enterrados em meio ao vermelho
Esse é o sangue da minha esperança agora morta
As dores vividas que machucam para sempre
Assassinaram meu coração
E será enterrado com promessas quebradas
E mentiras contadas em volta de decepção

Queria criar um mundo para você
O Mundo que agora se arruino
Antes era para você
Agora e um mundo de caos
Para me trancar e sofrer
Até tudo acabar
Até não aguentar mais respirar.